domingo, 30 de maio de 2010

ENCONTRO DO DIA 29 DE MAIO DE 2010


GRUPO J P H ORGANIZA ENCONTRO COM JOVENS EM TARAUACÁ 
 
No dia 29 de maio de 2010 às 19:30min na Escola Rilza Maria Daniel do Nascimento, localizada no Bairro Senador Pompeu(praia), realizou-se mais um encontro do grupo JPH (Juventude Padre Hubert) , e se fez presente no encontro vinte e cinco jovens o Irmão Marista Carlos,que mediou o encontro com um filme da Pastoral vocacional( Além das ilusões). “É a história de Sílvia, jovem que, aos 20 anos percebe que nada do que faz é suficiente para dar um sentido a sua vida”.e finalizou o encontro deixando a seguinte pergunta , será que você também já encontrou um sentido para sua vida.
Alife Mauricio
Raimundo, Irmão Carlos, Mauricio
 Robson, Damaris, Geliane
Jovens
Final do encontro uma Oração
texto:  Raimundo Alves Fontenele

sexta-feira, 28 de maio de 2010

J P H VISITA MUNICÍPIO DE JORDÃO

COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO DO GRUPO J P H ESTÁ NO MUNICÍPIO DE JORDÃO, E VAI ORGANIZA ENCONTRO COM JOVENS DO MUNICÍPIO NESTA SEMANA.
JOSÉ ELISANDRO QUEIROZ DIAS
Nesta semana foi para o município de Jordão o Coordenador de Comunicação do Grupo de jovens J P H (Juventude padre Hubert), José Elisandro de Queiroz Dias. O Coordenador falou de sua chegada no município, que foi bem recebido por pessoas que estavam no aeroporto, ele falou de seu objetivo de visitar sua Família, amigos, e também discuti com os jovens do município, qual a possibilidade e necessidade de organizar um grupo de jovens no município de Jordão.

Ele falou do objetivo do grupo J P H (juventude Padre Hubert), que tem um papel fundamentalmente e social no município de Tarauacá, de organização, conscientização, dos jovens que estão em situação de risco e prostituição, alcoolismo em qualquer ato maléfico que venha atingi-lo.

Ele falou do grupo que organizar encontro todos os sábado às 19: 30min na Escola Rilza Maria Daniel do Nascimento que fica localizada no bairro da Praia. O bairro tem 35 porcento da população do município de Tarauacá. Isso queremos dizer que termos um grande trabalho voluntario na comunidade do bairro da praia,


terça-feira, 25 de maio de 2010

GRUPO JPH ORGANIZOU ENCONTRO COM JOVENS DA PRAIA

O Grupo de jovens juventude Padre Hubert, realizou nesta semana dia 22 de maio de 2010, um encontro  na Escola Rilza Maria Daniel do Nascimento, com a juventude do Bairro da praia para falar sobre a violência em nossa comunidade.
ENCONTRO
 
ORGANIZAÇÃO DA LEITURA
JOVENS FAZENDO A LEITURA DO TEXTO
APRESENTAÇÃO DO TEXTO
MOMENTO DE ORAÇÃO
JOVENS CANTANDO
JOVENS ORGANIZANDO A DINÂMICA
A VIOLÊNCIA   
O que é violência? Segundo o Dicionário Houaiss, violência é a “ação ou efeito de violentar, de empregar força física (contra alguém ou algo) ou intimidação moral contra (alguém); ato violento, crueldade, força”. No aspecto jurídico, o mesmo dicionário define o termo como o “constrangimento físico ou moral exercido sobre alguém, para obrigá-lo a submeter-se à vontade de outrem; coação”.
Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) define violência como “a imposição de um grau significativo de dor e sofrimento evitáveis”. Mas os especialistas afirmam que o conceito é muito mais amplo e ambíguo do que essa mera constatação de que a violência é a imposição de dor, a agressão cometida por uma pessoa contra outra; mesmo porque a dor é um conceito muito difícil de ser definido.
Para todos os efeitos, guerra, fome, tortura, assassinato, preconceito, a violência se manifesta de várias maneiras. Na comunidade internacional de direitos humanos, a violência é compreendida como todas as violações dos direitos civis (vida, propriedade, liberdade de ir e vir, de consciência e de culto); políticos (direito a votar e a ser votado, ter participação política); sociais (habitação, saúde, educação, segurança); econômicos (emprego e salário) e culturais (direito de manter e manifestar sua própria cultura). As formas de violência, tipificadas como violação da lei penal, como assassinato, seqüestros, roubos e outros tipos de crime contra a pessoa ou contra o patrimônio, formam um conjunto que se convencionou chamar de violência urbana, porque se manifesta principalmente no espaço das grandes cidades. Não é possível deixar de lado, no entanto, as diferentes formas de violência existentes no campo.
A violência urbana, no entanto, não compreende apenas os crimes, mas todo o efeito que provocam sobre as pessoas e as regras de convívio na cidade. A violência urbana interfere no tecido social, prejudica a qualidade das relações sociais, corrói a qualidade de vida das pessoas. Assim, os crimes estão relacionados com as contravenções e com as incivilidades. Gangues urbanas, pixações, depredação do espaço público, o trânsito caótico, as praças malcuidadas, sujeira em período eleitoral compõem o quadro da perda da qualidade de vida. Certamente, o tráfico de drogas, talvez a ramificação mais visível do crime organizado, acentua esse quadro, sobretudo nas grandes e problemáticas periferias.
Hoje, no Brasil, a violência, que antes estava presente nas grandes cidades, espalha-se para cidades menores, à medida que o crime organizado procura novos espaços. Além das dificuldades das instituições de segurança pública em conter o processo de interiorização da violência, a degradação urbana contribui decisivamente para ele, já que a pobreza, a desigualdade social, o baixo acesso popular à justiça não são mais problemas exclusivos das grandes metrópoles. 
Na última década, a violência tem estado presente em nosso dia-a-dia, no noticiário e em conversas com amigos. Todos conhecem alguém que sofreu algum tipo de violência. Há diferenças na visão das causas e de como superá-las, mas a maioria dos especialistas no assunto afirma que a violência urbana é algo evitável, desde que políticas de segurança pública e social sejam colocadas em ação. É preciso atuar de maneira eficaz tanto em suas causas primárias quanto em seus efeitos. É preciso aliar políticas sociais que reduzam a vulnerabilidade dos moradores das periferias, sobretudo dos jovens, à repressão ao crime organizado. Uma tarefa que não é só do Poder Público, mas de toda a sociedade civil.

domingo, 16 de maio de 2010

1° ENCONTRO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DE TARAUACÁ

GRUPO DE JOVENS JUVENTUDE PADRE HUBERT PARTICIPAR DO PRIMEIRO ENCONTRO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DE TARAUACÁ
 MOVIMENTOS SOCIAIS DE TARAUACÁ
JOVENS 
 MOVIMENTOS SOCIAIS ORGANIZADO
 GRUPO J P H 
ROBSON, MOISÉS DENIZ

Carta de Tarauacá

O tempo é muito lento para quem espera, muito rápido para quem tem medo, muito lento para os que lamentam, mas para quem ama, o tempo é eternidade...”

O movimento social de Tarauacá, reunido no seu 1º encontro consolidou, entre outras premissas, uma plataforma unitária de bandeiras e calendários de luta para o conjunto do movimento social, elevando-a a um patamar mais avançado na luta por mudanças estruturais no município, no estado e no país. 

Entre os temas analisados: 


-Movimento social e participação política;
-Desenvolvimento democrático e sustentável;
-Os princípios e valores, direitos humanos, diversidade e igualdade;
-Poder político, sociedade civil e democracia;

Compartilhamos e socializamos visões e análises comuns a todo o movimento social, que, deliberou pela instalação, nesse encontro, do FORÚM PERMANENTE DOS MOVIMENTOS SOCIAIS, e aprovou a seguinte pauta de reivindicações que será enviada ás autoridades e servirá também como bandeira de luta do movimento social de Tarauacá.

1º- pela construção de um município de paz, da justiça, da ética, da solidariedade e do respeito á pluralidade religiosa e á organização comunitária, cultural e social.

2º pelo acesso democrático aos serviços públicos e bens comuns da população e a preservação do meio ambiente.

3º pelo acesso a democratização do conhecimento, da cultura, do lazer e do trabalho.

4º pela dignidade e garantia de direitos e gêneros, raça, etnia, e eliminação de todas as formas de preconceitos.

5º garantia dos direitos econômicos, sociais, humanos, ambientais, saúde, educação, moradia, emprego, trabalho digno, alimentação e segurança.

6º construção de um projeto democrático e popular com a participação decisiva dos movimentos sociais.

7º pela construção de uma economia solidária, democrática, sustentável e emancipatória.

8º pelo o fortalecimento das instituições democráticas, com participação popular nas decisões e controle dos recursos públicos.

9º pela defesa da democratização e da posse da terra, da exploração sustentável dos recursos naturais e dos direitos dos povos indígenas e população da floresta.

10º pela instalação imediata de uma coordenação político administrativa do governo estadual na regional Tarauacá-Envira, quebrando o eterno isolamento político dessa região, levando-a a partir daí participar do desenvolvimento do estado, pois todos somos acrianos.

Viva o movimento social,

Viva o povo de Tarauacá.

Fonte brog do acioly

domingo, 9 de maio de 2010

Dedicatória Para o Dia das Mães


O Grupo de jovens Juventude Padre Hubert vem parabéniza todos as mâes pelo seu dia, que Deus a bençoe que este dia seja de muita felicidade para todas.

Mãe, palavra que soa suave ao coração
palavra que encanta e traz alegria. 
 
Mãe, significado de paz e amor.
Mais que ninguem, você merece ser homenageada
por sua dedicação e por seu amor
este que tudo sofre, tudo vence e tudo perdoa.

Mãe, você é mulher corajosa
mulher que luta para cuidar dos seus filhos
sem medir esforços;

Mãe, você não se curva diante das dificuldades,
mas as vence.
Seu amor me encanta
Sua força, me orgulha
e sou realmente privilegiada, por tê-la em minha vida;

Talvez, eu não saiba retribuir e valorizar
tudo o que faz por mim.
Mas neste dia especial
desejo a você, com muito amor e carinho
que consiga realizar todos os seus sonhos
e continue fazendo o bem, à todos os que convivem com você.
Parabéns Mamães.

Esse são os votos da juventude Padre Hubert de Tarauacá-Acre