terça-feira, 23 de março de 2010

GRUPO J P H VISITA GRUPO JCTK


 ROMERITO VICE-COORDENADOR DO J P H
 MAURÍCIO COORDENADOR DO J P H 
CÂNTICOS DA COLHIDA
GRUPO JCTK (JUVENTUDE CATÓLICA DE TARAUACÁ)
EQUIPE DE COORDENAÇÃO DO JCTK
DINÂMICA
CÂNTICO DA PAZ
MOMENTO DA DINÂMICA
CÂNTICO
COORDENADORES DO GRUPO JCTK
Nesta semana a Coordenação do grupo J P H (juventude Padre Hubert) foi participar, de encontro, do grupo JCTK (juventude Católica de Tarauacá) a visita tinha como objetivo convida a juventude Católica de Tarauacá para participar do 2º encontro da juventude de Tarauacá e Feijó. Estavam presente mais de quarenta jovens, um Irmão Marista Carlos dois seminarista, Maycon, Martins e dois Padre, Silvestre, Inácio um deles é o Pároco da Igreja Católica de Tarauacá.

quinta-feira, 18 de março de 2010

JPH ORGANIZARA O 2º ENCONTRO DA JUVENTUDE DE TK






Atualmente o grupo J P H, vem realizando vários encontros , com a juventude de Tarauacá. O grupo estará organizando no dia 11 de abril de 2010 o 2º encontro da juventude de Tarauacá e Feijó, um dia de Palestra, Lazer e Oração, que contará com a participação de mais de 100 jovens das comunidades. O encontro será realizado no Clube do Sinteac, e tem como objetivo: promove integração entres os jovens, de Tarauacá e Feijó. 
fotos do primeiro encontro da juventude de TK
FOTO DO 1º ENCONTRO
FRASE
APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS
GRUPOS UNIDOS
A UNIÃO FAZ A FORÇA
JOVENS ORGANIZADOS
JOVENS DE VARIOS BAIRROS DA CIDADE
PALESTRA
PALESTRA
MOMENTO DE ORAÇÃO
ALMOÇO
ORAÇÃO
CHURRASCO
PISCINA
JOGOS FUTSAL
PISCINA 

domingo, 7 de março de 2010

FUNDAÇÃO PADRE HUBERT GROSSHEIM ELEGE SUA NOVA DIRETORIA EM TARAUACÁ

A Fundação Padre Hubert Grossheim vem realizando em Tarauacá  vários trabalhos na área social e educativa em parceria com o grupo de jovens J P H ( Juventude Padre Hubert). Foi realizada, neste sábado dia 6 de março de 2010, uma votação para definir a nova diretoria executiva da FPHG ( Fundação Padre Hubert Grossheim). Estiveram presentes os jovens do grupo J P H ( juventude padre Hubert ).
A votação foi iniciada as 19h30min,  (na escola Rilza Maria Daniel do Nascimento) pelo atual presidente José Portela Cacau que foi reeleito por unanimidade, por um período de dois anos. A chapa vencedora estava composta pelos seguintes membros:
·        José Portela Cacau – presidente;
·        Mauricio Souza da Costa – vice-presidente;
·        Antônio Alves Pereira – secretário;
·        Jesus Menezes- tesoureiro
  
José Portela Cacau presitende da FPHG 
 
Antônio Alves Pereira Secretario FPHG
  Jesus Menezes Tesoureiro FPHG
   Toda Assembléia
 Membros
 
Jovens participante
Grupo 
 

quinta-feira, 4 de março de 2010

O GRUPO J P H DEBATI SOBRE O ÁLCOOLÍSMO NESTE SÁBADO


NESTE SÁBADO O GRUPO DE JOVENS J P H  JUVENTUDE PADRE HUBERT, REUNI A JUVENTUDE DO BAIRRO DA PRAIA E FAZ UM ENCONTRO, PARA DEBATER ASSUNTOS SOBRE O ÁLCOOLÍSMO NO BAIRRO.
 
Jovens e álcool mistura perigosa
Em qualquer idade, o alcoolismo é uma tragédia. Na maioria dos casos, ele destrói o indivíduo, desequilibra a família e traz um custo imenso para a sociedade. Quando atinge pessoas jovens, no entanto, ganha cores ainda mais dramáticas – dá para imaginar, então, quando o álcool se associa à adolescência. Esse é um cenário que está se tornando comum no Brasil, como atesta pesquisa da Secretaria Nacional Antidrogas - Senad em parceria com a Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo - Unifesp. Os adolescentes participam de forma cada vez mais expressiva da estatística do alcoolismo no País e já correspondem a 10% da parcela de brasileiros que bebem muito, somando um total de 3,5 milhões de jovens. Esse número é resultado da tendência de aumento de consumo nessa faixa etária já verificado por estudos anteriores. Em levantamento feito no ano passado pelo Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas Psicotrópicas - Cebrid , em cinco anos a ingestão de bebidas alcoólicas aumentou 30% entre jovens de 12 a 17 anos e 25% entre jovens de 18 a 24 anos.

A pesquisa da Senad e Unifesp é a mais ampla já realizada sobre o consumo de álcool no Brasil. Foram 2,6 mil entrevistas com pessoas de 14 anos ou mais, em 129 municípios. Além de apresentar a parcela de jovens que abusam do álcool, o estudo mostra que, pela primeira vez, as meninas estão bebendo quase tanto quanto os meninos: 7% dos homens de até 25 anos bebem uma ou mais vezes por semana, consumindo, nessas ocasiões, cinco ou mais doses. Entre as mulheres dessa faixa etária, 5% manifestam o mesmo padrão de consumo. Acima dos 25 anos, a proporção é bem diferente: 27% dos homens contra 14% das mulheres. Se as adolescentes continuarem bebendo no ritmo detectado pelos especialistas, é provável que a participação feminina no drama do alcoolismo seja ainda maior no futuro. Dados atuais já são suficientes para disparar um alarme. Segundo estudo da Secretaria de Saúde de São Paulo, nos últimos três anos aumentou em 78% o número de mulheres que procuram tratamento nos centros de saúde. Há outros levantamentos que reforçam o alerta: os jovens estão iniciando cedo a rotina de abuso de álcool. A idade média em que meninos e meninas de 14 a 17 anos começaram a beber foi 14,6 anos. A mesma pergunta foi feita para jovens de 18 a 25 anos. Eles começaram bem mais tarde: 17,3 anos.

O quadro estampado pelos números pode ser visto facilmente nas ruas. Basta passar em bares próximos de escolas e faculdades para encontrar grupos de jovens com copos nas mãos. Em São Paulo, por exemplo, é no boteco Boimbar que os estudantes da Faap, uma das mais caras do País, se encontram para beber. O consumo médio é de duas garrafas de cerveja por estudante. Os mais abastados são fãs do uísque misturado com energético. Como retratou a pesquisa, as meninas muitas vezes superam os garotos. É o que ocorre com as amigas Júnia Karan, 19 anos, Stella de Abreu, 18, L. J., 17, e Fernanda Barroso, 18. Elas saem juntas quatro vezes por semana para “tomar todas” nos botecos. “Meus pais ficam assustados com a freqüência com que a gente bebe e criticam muito”, comenta Stella, estudante de cinema.

Muito se especula sobre as razões que estão levando os jovens a beber tanto. Há alguns motivos conhecidos. Entre a turma, a bebida é uma ferramenta de socialização. “Você já ouviu dizer que alguém fez amigo tomando leite?”, brinca o estudante Guilherme Sarue, 19 anos, que costuma sair para beber com o amigo Tomy Holsberg. Outro fator é o financeiro. “As baladas são muito caras. A gente gasta menos nos bares e consegue conversar com os amigos”, explica a estudante Fernanda Barroso. Também se sabe que muitos dos jovens têm dificuldades de relacionamento em casa ou na escola.

Um dos grandes problemas é perceber quando se está passando do limite. Afinal, porres são comuns na juventude. Mas é possível ter alguns indícios de que a situação está fugindo ao controle. Entre eles, estão bebedeiras diárias ou nos finais de semana, desinteresse em festas que não tenham álcool, agressividade, isolamento, escolha de amigos que só saem para beber. “Eles não conseguem mais se divertir sem a bebida”, explica a psiquiatra infantil Jackeline Giusti, de São Paulo.

É importante saber distinguir o consumo normal do preocupante para que o adolescente de hoje não se torne um dependente de álcool. Há 19 milhões de brasileiros nessas condições. Na vida dessas pessoas, a bebida transformou-se num motor de destruição. A empresária paulista Denise (nome fictício), por exemplo, cruzou a fronteira entre a farra e a dependência 16 anos atrás e só se recuperou depois de muita luta. “Com 14 anos, bebia escondido todos os dias”, conta. Ela ficou com a vida tão transtornada que abandonou o curso de filosofia e perdeu o rumo profissional. Aos 26 anos, abriu um bar. Em um mês, tomava vodca no gargalo todos os dias, esquecia de cobrar a conta dos clientes e desmaiava no banheiro. “Estava no fundo do poço e vi que o meu negócio ia fechar se eu não me tratasse”, diz. Denise procurou os Alcoólicos Anônimos e contou com a ajuda do namorado, Carlos. “No começo, achava que seria impossível parar”, lembra. Mas desde o ano passado ela só bebe água, suco ou café.


Opostos

Os prejuízos não se limitam à vida pessoal do indivíduo. Uma das mais terríveis conseqüências do alcoolismo são os acidentes de trânsito. Anualmente, 35 mil pessoas morrem nas estradas brasileiras devido ao uso abusivo de álcool. Aproxima-se do total de homicídios – 48 mil por ano, segundo a Organização dos Estados Ibero-Americanos.

Muitas vezes a sorte falta justamente a quem nunca passou perto de bebida. Foi o caso da paulista Andréa de Oliveira, 24 anos. Há quatro anos, ela foi vítima da imprudência de um motorista alcoolizado. A tragédia ocorreu numa data que tinha tudo para ser especial: o seu primeiro dia de trabalho no primeiro emprego de sua vida. Recém-formada em enfermagem, ela também se preparava para uma apresentação de dança, que ocorreria no dia seguinte ao acidente. “Tudo estava dando tão certo na minha vida que parecia até mentira”, lembra. Foi quando um motorista de 23 anos, bêbado, atropelou os seus sonhos. Ela atravessava uma avenida quando foi atingida por um microônibus a mais de 100 quilômetros por hora que ultrapassara o sinal vermelho.

Andréa quebrou sete costelas, o quadril e a clavícula. O pulmão também foi atingido. Ficou internada um mês e precisou de um aparelho para respirar durante quatro meses. Sua carreira foi interrompida por dois anos. Até hoje faz sessões semanais de fisioterapia e só se locomove com o auxílio de um andador. Sua mão direita ficou paralisada. “O que mais sinto falta é da dança. Era a minha vida”, conta a jovem, que sonha em recuperar os movimentos. O motorista nunca foi localizado pela polícia.

Outra vítima indireta é o arquiteto Gabriel Padilla, pai de Ana Clara Padilla. A moça morreu em 2006, aos 17 anos, em um acidente de carro. Todos os ocupantes do veículo em que ela se encontrava também morreram. Eles estavam alcoolizados. Ela, não. Gabriel acaba de lançar o livro “O relato de um amor”. Na obra, fala da filha e alerta os jovens para o risco de acidentes como o que tirou a vida de Ana Clara. “A mistura de álcool em excesso, imprudência, inexperiência na direção e cansaço de uma noite sem dormir é mortal”, diz.

Algumas iniciativas estão sendo tomadas para diminuir a ocorrência de tragédias como essas. Recentemente, o governo lançou uma campanha sobre os riscos e prejuízos do alcoolismo e, no mês que vem, pretende dar início ao processo de restrição de propagandas de bebidas alcoólicas, previsto em uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. “O assunto está incluído no PAC da saúde”, diz José Gomes Temporão, ministro da Saúde. Segundo a proposta, a publicidade das bebidas fica proibida das 8h às 21h em rádios e tevês. Nos outros horários, nos veículos impressos e na internet, a propaganda terá de ser acompanhada por alertas que associem o consumo a acidentes de trânsito com vítimas, má-formação fetal, abuso sexual e episódios de violência, num total de 13 frases que substituirão o tradicional “beba com moderação”. A resolução também quer vetar a comercialização do produto em estradas e postos de gasolina. “Pretendemos proibir a indústria de bebidas alcoólicas de patrocinar eventos esportivos e festivais de música, como ocorreu com o cigarro”, diz Pedro Godinho Delgado, do Ministério da Saúde.

Alerta

Na esfera do comportamento, os especialistas recomendam maior rigor. “Adolescente não tem de beber. Festa de 16 anos não pode servir cerveja. A sociedade precisa ter uma participação mais crítica”, afirma Ilana Pinksy, professora da Unifesp. O psiquiatra Ronaldo Laranjeira, também da Unifesp, defende ações preventivas mais contundentes. “É fundamental priorizar a prevenção para que aqueles que não bebem não adotem o hábito”, diz. O neurologista José Mauro de Lima, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, vai além. Propõe uma redução no limite de concentração de álcool no sangue em motoristas. “A atual taxa, de 0,6 grama por litro de sangue, é elevada”, garante.

Na área de tratamento, a novidade é a comprovação da eficácia de três estratégias: a psicoterapia para prevenção de recaídas, a entrevista motivacional (sessões nas quais se dá muito espaço para a fala do paciente) e os 12 passos dos Alcoólicos Anônimos (que prega a abstinência total). Os bons resultados dessas opções foram aferidos em um estudo recente realizado pelo Instituto Nacional de Abuso de Álcool e Alcoolismo dos Estados Unidos. Os pesquisadores verificaram que os pacientes que participaram das terapias apresentaram nos seis meses seguintes redução no uso do álcool ou até mesmo abstinência. Quanto aos remédios, eles podem funcionar como auxiliares, mas no máximo por um ano.
Fonte: ISTOÉ - OBID

quarta-feira, 3 de março de 2010

A Juventude e seus Sonhos

 

             Na sociedade em que hoje  estamos inseridos, os jovens desejam muito, mas que sonham  é pouco de mais ,não se deram conta de que o desejo  maior da vida é o sonho não resiste no calor dos fracassos e os sonhos não,sempre se renovam. A juventude está muito ansiosa, por mudanças sociais em nossa sociedade que vivemos passa um atraso total por falta de políticas de juventude como a cidade que vivemos este sonho passa a ser uma mera  utopia sem razoês e sem sentido, mas sabemos que já basta ! hoje podemos ser a solução e a renovação de uma referencia de sociedade  onde a juventude possa ter vez e voz.   
               Como nos diz Augusto Cury,em seu livro nunca desista de seus sonhos,”Esqueceram que os sonhos trazem saúde para a emoção,equipam o frágil para ser forte,renovam as forças do ansioso,animam os deprimidos,transformam os inseguros em seres humanos de raro valor.Os sonhos fazem os tímidos terem golpes de ousadia e os derrotados serem construtores de oportunidades .Mas a culpa não é dos jovens.A sociedade criou uma estufa intelectual que lhes destruiu a capacidade de sonhar.”
             Mas assim como grandes sonhadores como que contribuirão para este mundo como; Sócrates, Platão, Abraham Lincoln, Einsten, Freud, Marx, Machado de Assis e muitos outros foram grandes sonhadores. Tiveram grandes projetos, porque viveram grandes sonhos que mudaram a história. Seus sonhos trouxeram esperanças nas perdas,renovaram suas forças nas derrotas.
Ainda citando Cury:“A vida é um jogo.Podemos perder em muitos momentos,mas não podemos admitir ficar no banco de reservas”

postado por : Romerito Fontenele.